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02 March, 2012

Até um burro via…




[Imagem: 'Web']



[…] O ministro das Finanças está preocupado com a quebra das receitas do IRS e da Segurança Social. E razões não faltam para este estado de espírito de Vítor Gaspar. Com um desemprego galopante, que os últimos números do Eurostat estimam em 14,8% – contra os 13,4% previstos no Orçamento – os cortes salariais nas empresas e o fim do 13° e do 14º mês para muitos trabalhadores, está cada vez mais difícil manter os níveis de receita fixados no Orçamento deste ano […]

[No 'iOnline']


18 February, 2012

Aprenda, senhor Gaspar!




[Imagem: 'Web']



[…] À semelhança do que acontece em Itália, também em Portugal os bens imóveis da Igreja estão isentos de IMI. O primeiro-ministro italiano avançou recentemente com uma proposta para acabar com esta isenção do Imposto sobre Bens Imóveis […]

[…] A proposta de Monti apenas pretende manter isentos de imposto os edifícios dedicados exclusivamente ao culto, deixando cair este benefício fiscal os restantes imóveis propriedade da Igreja nos quais se desenvolvam actividades comerciais ou educativas, incluindo residências ou albergues […]

[No 'DV']


03 January, 2012

Vai uma aposta?!




[Imagem: 'Web']



[…] Cavaco Silva avisa que não vai assinar medidas extraordinárias em 2012 […]



27 December, 2011

Compromete-se… Pois, e eu sou o Pai Natal…




[Imagem: 'Web']



(…) O plano de resgate financeiro da Madeira, que envolve um empréstimo cujo valor Alberto João Jardim não quis revelar, implica a transferência da gestão da dívida pública da Madeira para o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público, proibindo a região de mais endividamento (…)

(…) O acordo consagra ainda a introdução das taxas moderadoras na saúde e, em substituição das portagens rodoviárias, o governo regional compromete-se a aumentar as taxas do Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos [ISP] para valores superiores aos do continente (…)

[No 'Público']


24 December, 2011

E 'tendencialmente' gratuito, já agora…




[Imagem: 'Kaos']



(…) O ministro da Saúde, Paulo Macedo, afirmou hoje que gostaria que em 2012 todos os portugueses tivessem acesso a um Serviço Nacional de Saúde [SNS] universal e com qualidade (…)

[No 'iOnline']


19 October, 2011

Ele há cada filho da puta!




[Imagem: 'Web']



(…) O presidente da SIBS, Vítor Bento, afirmou que "não há limites para os sacrifícios", discordando assim das palavras desta manhã de Cavaco Silva (…)

[No 'Expresso']


17 October, 2011

Um dia, a corda parte!




[Imagem: 'Website']



(...) Imposto automóvel sobe entre 7% e 12% (...)

(...) "Selo do carro" vai aumentar, no mínimo, 3,8% em 2012 (...)

(...) Imposto sobre o tabaco sobe em mais de 13% (...)

(...) Depósitos a prazo perdem benefícios fiscais (...)

(...) Governo ignora inflação e agrava IRS (...)

(...) Divorciados vão deduzir menos no IRS (...)

(...) Deduções de gastos com habitação reduzidas para 15% (...)

(...) Despesas de saúde só vão abater 10% ao IRS (...)

(...) Tarifas de electricidade sobem 4% no próximo ano (...)



14 October, 2011

E será dizer pouco!



Os relatos aí abaixo parecem uma árvore de Natal. Parecem, mas não são. Muito pelo contrário. Reflectem apenas notícias do desgoverno de uma data de bandidos que continua a [des] governar este país de merda em nome já não se sabe bem do quê. A mim, que vou perder dois vencimentos de uma assentada em 2012, para além do que já me roubaram e vão ainda roubar pelo Natal neste 2011 de má memória, fica-me a ideia de que com isto não vamos senão começar a tapar o buraco da Madeira, antes de outros buracos que ultimamente aparecem do nada como justificação para todos os erros [?] e desmandos dos tais bandidos. Ou filhos da puta, o que, para o efeito, dá mais ou menos o mesmo. E começo a já não gostar disto. E não me admira que este país de merda, parece-me que já o disse, chegue mesmo à revolta popular. Por mim, não é preciso mais nada. Estou farto, e estou pronto!




[Imagem surripiada ao Samuel, o 'Cantigueiro']



(…) Passos esmaga classe média (…)




(…) Este Governo é um cobrador de impostos (…)




(…) Estas medidas já não são austeridade, já é brutalidade (…)




(…) Governo vai cortar os subsídios de férias e Natal aos funcionários públicos (…)

[No 'Público']



(…) Portugal aumentará media hora la jornada laboral y elimina dos pagas extra a los funcionarios (…)

[No 'El País']



(…) El Gobierno portugués elimina las pagas extras a funcionarios y pensionistas (…)

[No 'ABC']



(…) Orçamento de guerra que nos levará a um nível de vida próximo de 1975 (…)

[No 'Expresso']


10 October, 2011

Cumprindo promessas…




[Imagem: 'TVI24']



(…) A proposta de Orçamento do Estado para 2012 [OE2012], que o Governo discute hoje, aplicará mais um 'choque fiscal' sobre os contribuintes para garantir que o défice chega a 4,5 por cento do PIB no final do ano (…)

(…) O esforço que irá ser seguido, após o que foi acordado no memorando de entendimento com a 'troika' far-se-á sentir mais do lado da despesa do que da receita, mas, ainda assim, os contribuintes serão chamados a pagar, por via do aumento dos impostos, uma parte da redução do défice (…)



05 September, 2011

Lá vem mais um esticão...




[Imagem: 'Web']



(…) O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse hoje que o Governo prevê manter o nível fiscal que está previsto no memorando da "troika" e que não serão necessários mais aumentos de impostos, excepto se tal for imposto por "condicionantes externas" (…)



02 September, 2011

De Belém, o 'fiscalista'...




["Parábola dos Cegos", Pieter Bruegel, 1568]



(...) O Sr. Presidente da República resolveu descobrir que seria bom ressuscitar o imposto sucessório e o imposto sobre doações em vez de se estarem a inventar novas maneiras de espremer os ricos (...)

(...) os rendimentos dessa brutalidade não eram suficientes para compensar a rejeição política que iam, sem dúvida, suscitar. Cego a tudo isto, o dr. Cavaco, por pura pretensão de fiscalista, voltou agora a agitar um espectro de que ninguém se lembrava. O exercício, como se calculará, não produziu qualquer efeito prático. Mas, pelo menos, serviu para nos lembrar a natureza do homem que os portugueses puseram em Belém (...)

[Vasco Pulido Valente, no 'Público']


01 September, 2011

Eu também!



Também, e a ficar farto desta merda. Que, contas bem feitas relativamente ao ano de 2010, considerando cortes e congelamentos de salários, cortes nas deduções, aumentos de taxas e impostos e por aí adiante, em 2012 irei receber, a menos, o equivalente a três salários. Ou seja, receberei apenas onze!

Quer isto dizer, no fundo, que em 2012 não irei receber Subsídio de Natal, não irei receber Subsídio de Férias, e que o mês de férias, que sou legalmente obrigado a gozar, não me será pago.

Isto já para não falar do facto de o meu salário estar congelado desde o tempo em que Manuela Ferreira Leite decretou o congelamento dos salários na Função Pública, há-de haver para aí oito ou nove anos...

Já quanto aos esperados [prometidos] cortes no 'colossal' regabofe do Estado, zero! Nada! Cada vez mais porreiro, pá!




[Imagem: 'Web']



(...) O líder parlamentar do PSD disse esta manhã, após uma reunião de duas horas e meia com a bancada parlamentar, que os deputados "sabem que o país está na expectativa de saber como se vai realizar o corte na despesa" prometido pelo Governo (...)



Cortar na despesa... Pois!




[Imagem: 'Web']



(...) taxa adicional "de solidariedade" de 2,5 por cento sobre a parcela do rendimento colectável do último escalão (...)

(...) agravamento da derrama estadual das empresas com lucros tributários mais elevados (...)

(...) passagem da tributação das mais valias mobiliárias de 20 para 21,5 por cento (...)

(...) impossibilidade de os sujeitos passivos dos dois últimos escalões efectuarem deduções relativas às despesas com saúde, educação e prestações de habitação (...)

[No 'Público']



(...) Salário congelado atinge 700 mil na Função Pública. Os 700 mil trabalhadores da Função Pública vão perder sete euros por cada cem de salário nos próximos três anos (...)

(...) Os pensionistas serão também abrangidos pelo congelamento das pensões até 2014, dado que apenas as reformas inferiores a 246 euros por mês serão actualizadas à taxa de inflação (...)

(...) Ministério das Finanças pretende aplicar um imposto em sede de IRS aos desempregados que recebem subsídio. Tal como os reformados irão pagar uma contribuição extraordinária sobre as pensões pagas pelo sector público, também os desempregados vão passar a ser sujeitos a colecta fiscal (...)

(...) prevê-se ainda cortes nos subsídios de desemprego, com a redução do tecto máximo de 3 para 2,5 IAS [Índice de Apoio Social], que hoje é de 419 euros. O valor máximo do subsídio de desemprego é de 1257 euros e irá passar para 1047 euros. A redução do período máximo de concessão do subsídio para 18 meses e do valor da prestação ao fim de 6 meses de atribuição, num mínimo de 10% do valor total, são outras medidas (...)



Aumentar impostos... Pois!




[Imagem: 'Web']



(...) "lo que necesitamos es atraer fortunas, inversión y capital externo. Si hubiéramos decidido aumentar la presión fiscal sobre el capital y las fortunas, tendríamos un problema de financiación de la economía más grave del que tenemos. No podemos encarar de manera penalizadora a aquellos que tienen más capacidad de crear riqueza" (...)

[Pedro Passos Coelho, no 'El País']


29 August, 2011

Cobrar duas vezes, senhor Silva?!




["Doña Isabel la Católica dictando su testamento", Eduardo Rosales, 1864]



(...) A ideia foi lançada pelo presidente da República, Cavaco Silva, no sábado: "É algo surpreendente que se discuta agora um imposto sobre a fortuna, que vários países já tiveram, mas muitos aboliram, sem voltar a pensar na tributação das heranças e doações", disse, definindo o antigo ISD como "um imposto que existe na generalidade dos países e que visa corrigir a distribuição de riqueza, num momento em que um indivíduo recebe, por herança ou doação, algo que não ajudou a construir" (...)




(...) Acabar com o imposto sucessório foi uma medida avançada em 2003 pelo governo de Durão Barroso. Para o agora presidente da Comissão Europeia, era “profundamente injusto” que até na morte o Estado continuasse a tributar tudo e mais alguma coisa, frisando que o ponto final no imposto servia para “fazer justiça às famílias e ajudar a criar uma sociedade mais humana” (...)

(...) Desta forma, a tributação sobre sucessões e doações para os cônjuges, ascendentes e descendente [herdeiros legítimos] acabou, ficando em seu lugar o Imposto de Selo (...)



12 August, 2011

Cortes na despesa?! Pois...




[Imagem: 'Web']



(...) Afinal o Governo de Passos Coelho está a seguir a estratégia errada dos Executivos de José Sócrates. Perante derrapagens orçamentais, que existem e atingem este ano 1,1% do PIB, o Executivo de coligação recorre em primeiro lugar à receita, em segundo lugar à receita e, por fim, à receita. Quanto à despesa, teremos que esperar para ver (...)

(...) Do ponto de vista político, a manhã de hoje foi nebulosa. O ministro das Finanças defraudou as expectativas criadas e, muito estranhamente, foram os elementos da ‘troika' que fizeram o papel de Vítor Gaspar e anunciaram parte das medidas de controlo do défice deste ano (...)

[No 'Económico']


11 August, 2011

No meu [vencimento] não chegaram a 10%...




[Imagem: 'Web']



(...) Cortes no orçamento do Parlamento podem ultrapassar 3% (...)

[No 'Sol']


03 August, 2011

Aumentem-se já os preços. À cautela…




[Imagem: 'Web']



(…) Em Nova Iorque, o preço do crude recuava 1% para 92,85 dólares por barril, registando a quarta sessão de perdas. Trata-se, de resto, do maior ciclo de quedas desde o início de Maio. Em Londres, o barril de 'brent', que é referência para as importações nacionais, perdia 1,5% para 114,74 dólares (…)

[No 'Económico']


28 July, 2011

Para onde [também] vão os meus impostos... [01]




[Imagem: 'Website']



(…) O Estado gasta todos os dias, só em massa salarial, cerca de mil euros apenas com três administradores executivos dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo [ENVC], apesar de o actual elenco, há um ano em funções, ainda não ter fechado qualquer novo contrato (…)



19 July, 2011

Parasitas*



(…) A evasão fiscal não alimenta apenas o contribuinte faltoso, alimenta também uma imensa classe parasita de advogados e juristas especializados em fiscalidade que, para mal deste país, tem dominado os gabinetes ministeriais (…)

[Publicado no 'Jumento']




[Imagem: 'Web']