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[Imagem: 'Web']
(...) Uma criança de quase três anos ficou com um catéter no braço esquerdo depois de ter estado internada no Hospital de Bragança (...)
(...) Como o Hospital de Bragança não tem cirurgião vascular, a criança foi encaminhada para o Porto, devido ao risco de complicações (...)
(...) No Porto, os cirurgiões também não conseguiram retirar o catéter, que continua alojado no pulso esquerdo da criança, porque, segundo explicaram aos pais, é “demasiado fino e está difundido com os tecidos” musculares (...)
(...) Como o Hospital de Bragança não tem cirurgião vascular, a criança foi encaminhada para o Porto, devido ao risco de complicações (...)
(...) No Porto, os cirurgiões também não conseguiram retirar o catéter, que continua alojado no pulso esquerdo da criança, porque, segundo explicaram aos pais, é “demasiado fino e está difundido com os tecidos” musculares (...)
[No 'Público']