[Imagem: 'Web']
[…] Sem a CGTP, que abandonou a Concertação Social ontem, à hora do almoço, com o argumento de que se estava a preparar o "maior retrocesso" nos direitos dos trabalhadores – como defendeu Carvalho da Silva –, a UGT manteve-se sozinha na luta por um acordo que, no final, não satisfazia totalmente o secretário-geral desta central sindical, João Proença. Este representante considera lesivas as propostas de diminuição dos feriados, a questão das pontes – que podem ser descontadas nos dias de férias – e a redução de três dias do período de férias (que deixa assim de ser bonificado, como previa o Código do Trabalho de 2003). Porém, Proença contra-argumenta que "era importante que houvesse um acordo perante a crise gravíssima” que o país enfrenta. E, por isso, o acordo “é favorável aos trabalhadores só e apenas porque a meia hora seria mais penalizadora” […]
[No 'Público']