[Imagem: 'Web']
(…) O Estado, como a democracia do '25 de Abril', foi obrigado a fabricar uma 'classe média', que não existia, pelo absurdo expediente de empregar no funcionalismo público os bacharéis, que iam saindo de Coimbra sem espécie de habilitação ou de futuro (…)
(…) Não vale a pena falar das consequências da catástrofe: a instabilidade, a ditadura, a miséria. Vale a pena pensar, com melancolia, no fim deste ano de 2011, que o Portugal da democracia não aprendeu nada (…)
(…) Não vale a pena falar das consequências da catástrofe: a instabilidade, a ditadura, a miséria. Vale a pena pensar, com melancolia, no fim deste ano de 2011, que o Portugal da democracia não aprendeu nada (…)
[Vasco Pulido Valente, no 'Público']