[Imagem: 'Web']
(…) Nada qualificava a Grécia para "entrar" na Europa [e a seguir, no euro], excepto o seu valor estratégico. Primeiro, como um "tampão" contra o expansionismo russo, depois como plataforma logística para qualquer eventual conflito no Médio Oriente (…)
(…) erro atrás de erro a Grécia apareceu sentada à mesa do euro, com a sua miséria e a sua voracidade, precisamente na altura em que já não era necessária (…)
(…) Fora o problema do contágio [sobre o qual há mil opiniões], a Itália, Espanha e Portugal não perderiam nada em pensar que a sua presença na UE também se deve a uma estratégia morta e enterrada - e se tornaram dispensáveis (…)
(…) erro atrás de erro a Grécia apareceu sentada à mesa do euro, com a sua miséria e a sua voracidade, precisamente na altura em que já não era necessária (…)
(…) Fora o problema do contágio [sobre o qual há mil opiniões], a Itália, Espanha e Portugal não perderiam nada em pensar que a sua presença na UE também se deve a uma estratégia morta e enterrada - e se tornaram dispensáveis (…)
[Vasco Pulido Valente, no 'Público']