“(…) o país está literalmente a saque, e a toda a velocidade! É preciso estancar a hemorragia quanto antes, dando sinais imediatos à comunidade que o Estado, depois de recomposto, perseguirá os criminosos, sem cerimónias, metendo na prisão, por muitos e bons anos, quem se apropriou indevidamente dos bens colectivos e se preparava para entregar o país aos credores. Os militares não precisam de intervir. Basta que façam saber que não serão usados para defender ladrões.
A Esquerda que um dia também foi minha morreu. Morreu de cobiça, de oportunismo, de corrupção, e sobretudo de uma enorme estupidez e incultura profunda. Pareceram um dia novos ricos. E foram mesmo ricos, não porque trabalharam no duro, mas antes por terem sabido apropriar-se do bem comum. A partidocracia abriu assim, desta forma canina, caminho à instalação de uma verdadeira cleptocracia burocrática (…)"
A Esquerda que um dia também foi minha morreu. Morreu de cobiça, de oportunismo, de corrupção, e sobretudo de uma enorme estupidez e incultura profunda. Pareceram um dia novos ricos. E foram mesmo ricos, não porque trabalharam no duro, mas antes por terem sabido apropriar-se do bem comum. A partidocracia abriu assim, desta forma canina, caminho à instalação de uma verdadeira cleptocracia burocrática (…)"
[Publicado no blog 'O António Maria']
Exceptuando a questão hemorrágica, que isto já vai é na fase de balões e transfusões, subscreve-se inteiramente. E como já pouco resta para roubar, há que ir directamente ao salário de quem trabalha. Para o Estado, até ver…